Salvo pelos tempos antigos,
Clamo a nobre virtude e aos sonhos.
Onde o tempo de imprevistos, previsto era;
Onde a terra que utopia era, era dividida.
Mas se o Nada e o Tudo são,
Em sua confissão, completude,
Como será então algo em sua
Completa magnitude?
A necessidade se reproduz.
A esmo e a medida; e os sonhos são
Como a ingenuidade e um leve beijo de
Menina.
Na necessidade, eis que surge a saída;
- Seria a luz no fim do túnel?! Ou apenas
Algo que ve para remediar todos os problemas?
(Algo que, digamos, seja mais palpável que a luz.)
Notadamente, para a necessidade vem o nada.
Assim como para o carro vem a estrada e,
Nesse ciclo eis que vive, tão quanto seja possível.
at the end.
13/02/2011
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